No início deste ano, a Tesla ganhou as manchetes quando seu conselho resolveu uma questão legal controversa devolvendo mais de US$ 700 milhões, alegando que eles haviam se compensado excessivamente. Agora, as águias legais por trás dessa vitória estão buscando seu próprio pagamento substancial, equivalente a impressionantes US$ 10.690 por hora para cada um deles.
Esses representantes legais estão atualmente solicitando a aprovação da juíza Kathaleen McCormick, do Tribunal de Chancelaria de Delaware, que está supervisionando o caso. Se aprovado, esse pagamento de US$ 229 milhões marcaria um marco histórico, constituindo o maior resultado de todos os tempos decorrente de um processo de acionistas contra um conselho corporativo.
Uma audiência crucial está marcada para outubro, com o destino deste notável pagamento pendente na balança até que a juíza McCormick conceda sua aprovação.
Relatórios da Reuters indicam que advogados de vários escritórios de advocacia dedicaram mais de 10.000 horas a este caso entre 2017 e 2020. Além disso, dois outros escritórios de advocacia, um com sede em Wilmington, Delaware, e outro em Lansing, Michigan, também apresentaram contas de "centenas de horas" gastas na batalha legal.
Até agora, os diretores da Tesla não levantaram objeções a esta formidável taxa legal, mas espera-se que o façam antes do prazo iminente desta sexta-feira.
Vale a pena notar que os tribunais de Delaware já aprovaram taxas horárias ainda mais altas, exemplificadas por uma taxa colossal de US$ 304 milhões que se traduz em surpreendentes US$ 35.000 por hora. Este último desenvolvimento jurídico sublinha o cenário em constante evolução da governança corporativa e as participações financeiras envolvidas em ações judiciais de acionistas.
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